28 de Janeiro – Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo

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Em 2022, fiscais do Ministério do Trabalho resgataram mais de 2,5 mil pessoas em situação semelhante à de trabalho escravo – quase metade estava em Minas Gerais. A maior parte desses trabalhadores explorados atuava na agricultura, na pecuária e na extração de pedras. Nas cidades, os flagrantes foram, principalmente, na construção civil e em restaurantes.

Minas Gerais foi o estado com mais ações fiscais ocorridas no ano (117), tendo 1070 trabalhadores resgatados. Em seguida vem Goiás, com 49 fiscalizações e Bahia, com 32 ações. O maior resgate de trabalhadores ocorreu em Varjão de Minas/MG, onde 273 trabalhadores foram resgatados de condições degradantes de trabalho na atividade de corte de cana-de-açúcar.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, na semana alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, uma homenagem aos auditores fiscais do Trabalho mortos no episódio que ficou conhecido como Chacina de Unaí em 2004.

Trabalho Escravo Infantil – O relatório demonstra ainda que 35 crianças e adolescentes foram encontrados pelas equipes submetidas a trabalho análogo ao de escravo. Do total de resgatados, 10 eram menores de 16 anos e 25 possuíam entre 16 e 18 anos no momento do resgate.

Denúncias – As denúncias de trabalho análogo ao de escravo são recebidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego pelo Sistema Ipê, de forma remota e sigilosa.

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